Há 1 ano
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
Proposta para um debate...
A Professora Ana Gomes fez-nos uma proposta para um debate no nosso fórum da turma porque não estamos a colocar dúvidas, a partilhar informação, ideias…
Será que não ultrapassamos ainda o primeiro estádio? O da partilha e comparação de informação?
Provavelmente não.
De facto não há um debate de ideias. Alguns colocam as suas ideias, outros concordam ou não. Mas não tentámos ainda aprofundar, analisar pormenorizadamente todas as questões a fundo.
Penso que esta situação se deve ao ensino online ser “solitário”, individualista, impessoal. Falta algum envolvimento que no ensino presencial é criado pela voz, pelos gestos, pelo olhar.
Kanuka e Anderson (1998) concluíram após um estudo que é fácil ignorar ou não responder a ideias que não estejam de acordo com as nossas.
Mas não nos devemos limitar a ignorar, a dizer apenas “concordo” ou “não concordo”. Como somos adultos, com personalidade formada por vezes é mais difícil mudar de ideias, alterar paradigmas existentes, mas devemos expô-los e debatê-los.
Mesmo que exista dissonância devemos aceitá-la porque pode servir de estímulo para novas ideias ou crenças, ou até mesmo modificar aquilo em que acreditamos.
Se continuarmos assim também será difícil para os professores terem a percepção do nosso grau de satisfação. No ambiente online é mais difícil para o professor perceber quando o assunto em debate está a motivar, a despertar interesse ou a agradar. Podem fazer as suas deduções pela pouca participação, mas podem ser erradas.
A pouco e pouco (talvez lentamente) vamos nos adaptando e envolvendo de forma a alcançarmos o outro nível – o da dissonância.
Será que não ultrapassamos ainda o primeiro estádio? O da partilha e comparação de informação?
Provavelmente não.
De facto não há um debate de ideias. Alguns colocam as suas ideias, outros concordam ou não. Mas não tentámos ainda aprofundar, analisar pormenorizadamente todas as questões a fundo.
Penso que esta situação se deve ao ensino online ser “solitário”, individualista, impessoal. Falta algum envolvimento que no ensino presencial é criado pela voz, pelos gestos, pelo olhar.
Kanuka e Anderson (1998) concluíram após um estudo que é fácil ignorar ou não responder a ideias que não estejam de acordo com as nossas.
Mas não nos devemos limitar a ignorar, a dizer apenas “concordo” ou “não concordo”. Como somos adultos, com personalidade formada por vezes é mais difícil mudar de ideias, alterar paradigmas existentes, mas devemos expô-los e debatê-los.
Mesmo que exista dissonância devemos aceitá-la porque pode servir de estímulo para novas ideias ou crenças, ou até mesmo modificar aquilo em que acreditamos.
Se continuarmos assim também será difícil para os professores terem a percepção do nosso grau de satisfação. No ambiente online é mais difícil para o professor perceber quando o assunto em debate está a motivar, a despertar interesse ou a agradar. Podem fazer as suas deduções pela pouca participação, mas podem ser erradas.
A pouco e pouco (talvez lentamente) vamos nos adaptando e envolvendo de forma a alcançarmos o outro nível – o da dissonância.
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
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